O Vereador Roberto Júnior, no uso de suas atribuições legais, tem demonstrado dia após dia uma enorme preocupação voltada à saúde municipal.
No último ano, milhões de pessoas foram acometidas pelo vírus da COVID-19. Muitas destas pessoas morreram, algumas sofreram sequelas gravíssimas e outras conseguiram se recuperar com o passar do tempo e fazendo uso dos devidos cuidados médicos. Durante o período em que os índices de casos aumentaram, a atenção no campo da saúde se voltou completamente para o combate do referido vírus.
Como representante do povo, o Vereador Roberto Júnior tem recebido diversas reclamações a respeito da saúde municipal. Essas críticas estão sendo direcionadas especificamente ao secretário de saúde, Sr. Fernando Jardim, por dizerem que ele não tem o senso de humanidade para com aqueles que necessitam de auxílio especial por conta de doenças raras e/ou doenças mais complexas que também requerem cuidados mais que especiais.
Entende-se que existe uma deficiência na área da saúde devido a pandemia da COVID-19, mas nem por isso essas pessoas que são acometidas por outras doenças deixaram de precisar dos seus tratamentos. A situação tem piorado cada vez mais, especialmente para essas pessoas e seus familiares por falta de medicação e assistência mínima à manutenção de uma vida digna.
Recentemente o Vereador esteve visitando uma moradora de Cruzelândia que é acometida por uma enfermidade rara denominada Doença de Darier, a moradora clamou por ajuda para conseguir a realização dos seus exames juntamente com a secretaria de saúde municipal, tendo em vista que é obrigação constitucional do município zelar por seus munícipes. Por ser uma doença rara, todos os seus tratamentos possuem custo elevado e a moradora não tem condições de arcar com as despesas, por isso clama por ajuda.
O vereador, no limite das suas prerrogativas, fez contato com o Sr. Secretário Fernando Jardim, expôs a situação da referida moradora, qual necessitava realizar uma bateria de exames específicos. No entanto, o secretário respondeu que por ser exames de “alta complexidade” (palavres dele) a prefeitura municipal de Mucuri não poderia ajudar, fugindo, assim, de suas responsabilidades como secretário de saúde.
De acordo com a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, essas pessoas deveriam ter a garantia de acesso e de qualidade dos serviços, cuidado integral e atenção multiprofissional. Vale frisar que é de inteira responsabilidade do Ministério da Saúde e das Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em seu âmbito de atuação, garantir a essas pessoas o cuidado necessário.
- Portanto Sr. Secretário, dê uma explicação sobre o que você pode estar fazendo para resolver os problemas do nosso município. Existem pessoas que precisam do seu comprometimento com a saúde municipal! Em tempo, essas pessoas são carentes e demandam atenção especial do poder público, no caso de omissão, a quem elas irão recorrer? fica lançado o questionamento e repúdio ao descaso com os munícipes necessitados.
Aos leitores desta matéria, caso conheçam alguém que esteja passando pelos mesmos problemas, nos procure através dos contatos oficiais disponíveis aqui no site para buscarmos uma solução em conjunto.
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